SISTEMISMO E SUSTENTABILIDADE / Maria Betânia Moreira Amador

Neste livro tem-se o tópico de abertura enfocando a complexidade que envolve os temas economia e ecologia numa perspectiva de articulação no âmbito da agricultura orgânica. Num segundo momento, faz-se uma reflexão acerca das inerentes formas de se fazer agricultura biológica.

Na sequência, aborda-se a questão da sustentabilidade de forma suis generis, visto que à época foi um dos poucos trabalhos que captou a percepção do homem do campo em relação ao conceito sustentabilidade, verificando-se haver um abismo abissal entre o que ele fala e o que ele pratica. O item seguinte evidencia um lado nada gratificante para a academia em geral que é a disparidade entre o conhecimento acadêmico e o conhecimento local e/ou tradicional. Os três tópicos seguintes reforçam as ideias até aqui tratadas, ora ressaltando um contexto, ora outro, procurando via de regra, enfatizar a reflexão nos âmbitos da ciência geográfica e das ciências ambientais.

O trabalho é finalizado considerando-se o verde urbano e o semiárido. Busca-se analisar a arborização de determinado município no semiárido, especificamente a arborização dos leitos de calçadas, com predomínio de algarobeiras. Cabe, então, colocar que o esforço que desagua nesse trabalho é um reflexo, também, do desenvolvimento intelectual que se conseguiu ao longo dos últimos anos, bem como da satisfação pessoal na produção de pesquisas e melhoria dos ambientes ensino-aprendizagem, acreditando-se então, que se deve divulgar, conferir e auferir de seus resultados. A autora em atividade de campo no âmbito da disciplina Geografia de Pernambuco, novembro de 2011; visita ao Polo Gesseiro de Araripina/PE - mina de exploração de gipsita, na perspectiva da abordagem sistêmica.

Maria Betânia Moreira Amador é graduada em Engenharia Florestal pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) com especialização em Silvicultura (UFRPE). Mestrado e doutorado em Geografia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Recentemente concluiu pós-doutorado em Geografia, também pela UFPE. É professora concursada da Universidade de Pernambuco, Campus Garanhuns, lecionando no curso de Geografia e líder do Grupo de Estudos Sistêmicos do SemiÁrido do NordEste - GESSANE. Outro livro da autora: A visão Sistêmica e sua Contribuição ao Estudo do Espaço Pecuário de Venturosa e Pedra no Agreste de Pernambuco, publicado em 2008, o qual versa sobre sua tese de doutorado.

Serviço:

Sistemismo e Sustentabilidade
Questão Interdisciplinar
Maria Betânia Moreira AmadorScortecci Editora
Pesquisa
ISBN 978-85-366-2480-8
Formato 14 x 21 cm 
144 páginas
1ª edição - 2011

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DESEJOS DE UM 2012 MELHOR

Uma breve reflexão histórica sobre o natal e as festividades do ano novo traz uma mensagem universal, que transcende até crenças religiosas. Entre tantos princípios éticos, Jesus trouxe a mensagem da inclusão, ao expandir a crença em Deus para toda a humanidade. A escolha do dia 25 de dezembro para comemorar seu nascimento, trás e mensagem da união entre opostos, pois utiliza uma data festiva do mitraísmo, religião pagã influente à sua época no Império Romano. O respeito à vida de todas as criaturas está na essência de sua mensagem, pregando o amor e se sacrificando para por fim ao sacrifício ritual de animais. Finalmente, o ano novo significa a contínua renovação que deve estar presente em todos nossos atos, aperfeiçoando nosso viver neste paraíso de vida, que deve ser considerado nosso planeta. Assim desejo a todos: inclusão, união, ética, renovação e respeito natureza, que acolhe todas as formas de vida que conhecemos.

Tivemos um ano de 2011 repleto de desafios, alguns inimagináveis e inesperados, mas estes princípios nos ajudaram a vencê-los, nos renovar, crescer e ter esperanças de um 2012 melhor. Gostaríamos de deixar nossa mensagem de superação para todos, na contínua busca de um mundo melhor, para que este princípio esteja presente em todos nossos atos em 2012 e nos próximos anos.

FELIZ 2012 COM MAIS CONSCIÊNCIA SOCIOAMBIENTAL. BEIJOS VERDES!!!

Um conto natalino e receitas bem gostosas para um natal consciente e saudável

Era uma vez num  reino não muito distante um povo que vivia feliz. Tratavam seus lares como pequenos santuários, pois sabiam que ali refaziam suas energias e estruturavam sua família. Limpeza, ordem e beleza mantinham a boa vibração abrindo espaço para a criatividade, traço marcante de sua sabedoria. Na mesa de refeições comparada a um pequeno altar os alimentos eram arranjados como verdadeiras oferendas. A escolha dos ingredientes seguia uma regra simples o profundo respeito às Leis da Natureza.

O ato de comer considerado divino valorizava o amor de quem produz o alimento, fosse o agricultor ou a pessoa que preparava a refeição, ocupações muito respeitadas por todos os habitantes dessa Comunidade Consciente.Há muito tempo compreenderam a importância dos 5 sentidos, que tudo o que é absorvido, digerido ou utilizado pelo Homem se integra à sua consciência e também ao seu habitat. Que o corpo utiliza a matéria do alimento para sua nutrição, mas a alma precisa de algo mais, da essência, da energia, da vida desse alimento. O corpo é o veículo de como nossa alma se expressa e ela não pode evoluir sua missão se o corpo adoece.

Tudo funciona em perfeita harmonia, todos são conscientes de que é permitido escolher o caminho a se seguir, feliz, próspero e saudável, ou não! Assim, descobriram que pequenos atos podem gerar grandes transformações.

Existe uma época que a emoção está no ar. As casas se iluminam, as mesas são postas com mais cuidado, as pessoas sorriem e se abraçam. É Natal, tempo de comemorar o nascimento, a nova oportunidade que surge. Nessas ocasiões a Vida parece ficar mais bonita, as pessoas querem estar mais juntas, preparam guloseimas para animar o bate papo em volta da mesa. Muitas frutas frescas e secas, castanhas, uma comidinha saborosa feita com carinho e sempre aquele pão vestido de festa, preparado com o melhor ingrediente, a gratidão.

À meia noite todos contemplam o céu e agradecem pela oportunidade de renascer todos os dias. Um brinde a este presente diário oferecido por Deus. “Então é Natal, e o que você fez? O ano termina, e nasce outra vez …”

Sempre é tempo de fazer. Feliz Natal !

Algumas sugestões para um Natal mais consciente e saudável:

Empadão de queijo coalho e manjerona

Ingredientes

• 3 xícaras de chá de farinha de trigo
• 200 gr de manteiga gelada
• 1 colher de chá de fermento em pó
• ½ colher de chá de sal marinho
• 1 xícara de chá de leite fresco
• 2 colheres de chá de azeite extra virgem
• 2 cebolas orgânicas em tiras
• 2 xícaras de chá de queijo coalho ralado grosso
• 2 ovos tipo caipira
• Pimenta a gosto
• 2 colheres de folhas de manjerona picada

Modo de preparo
Prepare a massa: misture a farinha de trigo com a manteiga em cubos, o fermento e o sal. Bata até obter uma farofa grossa. Junte ½ xícara de chá de leite fresco e bata até formar uma massa homogênea. Abra com um rolo sobre uma superfície levemente enfarinhada e reserve.
Coloque numa forma de fundo removível e apare as bordas.
Prepare o recheio: aqueça o azeite e doure a cebola. Reserve.
No liquidificador, bata o queijo com o restante do leite, os ovos, o sal e a pimenta.
Misture a manjerona e a cebola, e disponha sobre a massa. Leve ao forno, pré-aquecido, em temperatura média por 35 minutos ou até assar e dourar. Sirva com uma enorme salada de folhas.

Brigadeiro de Avelã

Ingredientes:

• ½ xícara de leite fresco
• 2 colheres de sopa de cacau em pó
• 2 colheres de sopa de açúcar orgânico
• 1 colher de sopa de manteiga
• 400 gr de chocolate ao leite picado
• ¾ xícara de chá de avelã moída

Modo de preparo
Numa panela coloque o leite, o cacau em pó, o açúcar, a manteiga e o chocolate ao leite picado. Leve ao fogo médio, mexendo sempre, até desprender do fundo da panela. Retire do fogo e deixe esfriar.
Adicione ¾ xícara (chá) de avelã moída à mistura de chocolate e misture bem. Transfira a mistura de chocolate com avelã para um prato untado e leve para gelar por 2 horas.
Com uma colher pegue pequenas porções de massa, faça bolinhas e passe na avelã moída (ou granulado).
Dicas: Para fazer o brigadeiro de colher, assim que o chocolate derreter desligue o fogo e coloque em copinhos ou taças. Você pode substituir as avelãs por amendoim, castanha de caju, nozes ou castanha do Pará.

Pão vestido de Festa (Panetone caseiro)

Ingredientes:

• ½ quilo de farinha de trigo orgânica
• 250 gr. de açúcar orgânico
• 150 gr de manteiga
• 4 gemas + 3 ovos tipo caipira inteiros
• 250 ml de leite fresco
• 2 colheres de sopa de mel
• 1 colher de sobremesa de suco de laranja
• 1 colher de café de baunilha
• 1 colher de café de raspas de limão
• 1 colher de chá de canela em pó
• ¼ xícara de óleo de girassol
• 2 colheres de sopa de fermento em pó
• 250 gr de uva passa branca
• 100 gr de frutas cristalizadas
• 50 gr de cerejas picadas
• Se preferir o panetone de chocolate coloque 200gr de chocolate meio amargo picado.

Modo de Preparar:
Na batedeira coloque o açúcar, as gemas, os ovos, a manteiga, o mel, o suco de laranja, a canela, o óleo. Bata bem.
Depois acrescente as rapas de limão, o leite, a baunilha. Bata mais.
Por fim misture a farinha e o fermento, as frutas ou o chocolate.
Colocar a massa na forma de papel dentro de uma assadeira. Rende 2 panetones de 500gr.

Fique de olho no seu panetone!

É sempre bom conferir o rótulo dos alimentos, vamos ver os ingredientes de um Panetone industrializado? Em vermelho os aditivos químicos utilizados na receita. (Fonte )
Ingredientes:

Farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, açúcar, uvas passas (9,99%), frutas cristalizadas (9,99%), gordura vegetal, ovo líquido integral, gema de ovos, manteiga, extrato de malte, sal, estabilizante: mono e diglicerídeos de ácido graxos (INS 471), aromatizantes, corantes naturais: cúrcuma (INS 100i) e urucum (INS 160b) e conservadores: propionato de cálcio (INS 282) e ácido sórbico (INS 200).

CONTÉM GLÚTEN. Pode conter traços de farinha de soja, leite, gergelim, avelã, amendoim, amêndoas, castanha de caju, aveia, centeio e cevada.

OFENSA VIRTUAL OAB-PE pede investigação de ataque a nordestinos

A Ordem dos Advogados do Brasil de Pernambuco solicitou nesta segunda-feira (12/12)
ao Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul que investigue acusação 
de racismo de uma estudante que, noTwitter, atacou os nordestinos, 
pedindo o uso de câmara de gás contra os nascidos na região.

As mensagens foram postadas na última sexta-feira (9/12) por uma pessoa que se
identifica como Sophia Fernandes e que seria do Rio Grande do Sul. 
A investigação pretende descobrir se esse perfil de usuário é verdadeiro ou apenas
um pseudônimo. Entre os comentários copiados pela OAB-PE estão alguns como: 
"O twitter ta virando vaso sanitário... muita merda twittando. 
(Oimacacos)-nordestinos-piauienses-cearenses..// Sai do Twitter e vai cortar tua
cana pra comprar teu arroz nordestino// Tem que usar câmara de gás pra matar teu 
povo// O Nordestino é a própria sujeira."

Segundo o presidente da OAB-PE, Henrique Mariano, a Polícia Federal 
também será acionada para investigar o caso. "Não podemos ficar omissos 
diante de tanta agressão", disse ele. "Os internautas precisam ter responsabilidade, 
não podem achar que as redes sociais estão à margem da lei, que são terra 
de ninguém", declarou.

De acordo com Mariano, o crime de racismo não envolve apenas ataques 
provocados pela cor da pele ou etnia. "Denegrir ou segregar um povo ou um 
grupo também é considerado racismo pela lei", afirmou.

No ano passado, após a eleição da presidente Dilma Rousseff, a OAB-PE
pediu ao Ministério Público Federal de São Paulo que investigasse declarações 
contra os nordestinos, postadas no Twitter pela estudante de Direito 
 Mayara Petruso."Nordestino não é gente, faça um favor a Sp, mate um nordestino 
afogado", escreveu ela no microblog, criticando o fato de a maioria dos eleitores 
da região terem votado na petista.

Após as reações, Petruso se desculpou, mas o Ministério Público a denunciou 
por crime de racismo e, segundo a OAB-PE, a Justiça aceitou a denúncia. 
A ação, de acordo o presidente da entidade, está em fase de instrução.

A OAB-PE também atuou em outros casos parecidos, como o dos internautas que 
atacaram nordestinos após um jogo entre Flamengo e Ceará e no episódio do vazamento
de parte da prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), ocorrido em Fortaleza.

Revista Consultor Jurídico, 13 de dezembro de 2011

Encontro discute economia criativa

Encontro discute economia criativa

Uma arena de pensamentos, imaginação e inovações pautadas na economia criativa. É assim como pode ser visto o Encontro Criativo 2011, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco e Secretaria de Cultura/Fundarpe, entre os dias 12 e 14 deste mês, no Teatro Hermilo Borba Fillho, no Bairro do Recife.

FICHA DE INSCRIÇÃO

“O encontro servirá para reflexão e debate sobre o futuro das nossas cidades e sobre como vamos construir esse futuro. Para isso vamos apresentar um modelo diferente de palestra, onde o público vai interagir com os convidados, fazendo parte da conversa”, adianta Luciano Gonçalo, coordenador de Economia da Cultura da Secretaria de Cultura.

Ao longo de três dias, governo e sociedade civil estarão integrando-se para a construção de cenários criativos, reunindo artistas, empreendedores e gestores públicos. Entre outros temas a serem debatidos estão Consumo e demanda de produtos culturais, formação, inclusão e diversidade modelando novos cenários; Fomento, sustentabilidade, financiamento. Como estimular a cultura empreendedora e a profissionalização; e Bacias criativas, consórcio de municípios para o desenvolvimento da economia criativa no interior.

“Acreditamos cada vez mais no potencial de contribuição das cadeias produtivas criativas para o desenvolvimento sustentável do nosso estado”, acentua Luciano Gonçalo. “Será um encontro com o olhar para o futuro, do nosso estado e do Brasil”.

Potencial individual

Diferentemente da economia tradicional, de manufatura, agricultura e comércio, a economia criativa, essencialmente, foca no potencial individual, na imaginação e na capacidade intelectual para o desenvolvimento de algo que gere renda. Grande parte dessas atividades vem do setor de cultura, moda, design, música e artesanato. Outra parte é oriunda do setor de tecnologia e inovação, como o desenvolvimento de softwares, jogos eletrônicos e aparelhos de celular.

Para debater estes conceitos incluídos na definição de economia criativa, estarão no encontro, entre outros, palestrantes como Álvaro Santi, coordenador do Observatório da Cultura de Porto Alegre; Júlia Zardo, mestre em mídas e mediações socioculturais pela Escola de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Lala Deheinzelin, uma das especialistas mundiais em economia criativa, sustentabilidade e futuros devido a um raro perfil transdisciplinar conduzindo ao desenvolvimento de metodologias próprias e Paulo Miguel, doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea e professor do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências da Universidade Federal da Bahia.

No Brasil e no mundo

De acordo com o Relatório de Economia Criativa 2010, produzido pela Unctad – Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento, apesar de uma queda de 12% no comércio global em 2008, os serviços e bens da economia criativa cresceram até 14%. Segundo ainda o relatório, a China é o país com mais produção na economia criativa seguida pelos Estados Unidos e Alemanha.

O Brasil ainda não se encontra entre os 20 maiores produtores do setor, em nível internacional. No entanto, com base em dados do IBGE, é possível concluir que o setor representa 4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que foi da ordem de R$ 2,4 trilhão em 2007. Pensando na necessidade de informações sobre o setor devido ao seu potencial, foi implementada em janeiro de 2011 a Secretaria da Economia Criativa sob o comando do Ministério da Cultura.

PROGRAMAÇÃO

Segunda-feira, 12

14h – Ambientes Criativos e Sustentabilidade na Economia Criativa 

Minicurso ministrado por Júlia Zardo – PUC-RJ

19h – A Economia Criativa Hoje e no Futuro

Abertura por Cláudio Ferrario + Bate-papo com Lala Deheinzelin

20h – Coquetel de lançamento

Café-conversa com os participantes do encontro

Terça-feira, 13

09h – Consumo e Demanda de Produtos Culturais, Formação, Inclusão e Diversidade, Modelando Novos Cenários

Bate-papo com Lala Deheinzelin, Paulo Miguez e Luciano Gonçalo (mediador)

11h – Empreendedorismo e Inovação Gerando Novos Negócios e Influenciando Mercados

Bate-papo com Júlia Zardo, Geber Ramalho e Edgar Andrade (mediador)

14h – Conceitos e Desenvolvimento Histórico das Políticas Públicas de Economia Criativa

(Apresentação do Plano Nacional de Economia Criativa)

Bate-papo com Cláudia Leitão – Sec. da Econ. Criativa do Minc

16h – Fomento, Sustentabilidade, Financiamento, Como Estimular a Cultura Empreendedora e a Profissionalização

Bate-papo com Tibico Brasil, Marina Gama, Leonardo Salazar e Roberto Abreu – Sec. Exec. De Desenv. De Negóc io da SDEC (mediador)

Quarta-feira, 14

09h – Bacias Criativas, Consórcio de Municípios Para o Desenvolvimento da Economia Criativa no Interior

Bate-papo com representantes do Cidisem-GO, Minc e da Sub-chefia da Presidência da República

10h – Observatório da Cultura e Pesquisa de Consumo dos Espetáculos de Teatro em Pernambuco

Bate-papo com Álvaro Santi e Célio Pontes

14h – As experiências dos Ecossistemas Criativos em Pernambuco, Buenos Aires e Reino Unido

Bate-papo com Chico Saboya, Renata Gamelo e Caroline Parkinson (Escócia)

16h – Pernambuco Criativo, Ações em Desenvolvimento

Bate-papo com Geraldo Júlio – SDEC/AD Diper, Fernando Duarte – Secult e Fundarpe e Márcio Stefanni - Minc

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Fone: 81 30746555. Aberto de segunda a sábado.