quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Idec rejeita 11 marcas em relação à eficiência energética

Pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor mostra que carros vendidos no Brasil não esclarecem consumidor quanto ao consumo de combustível e emissão de gases poluentes


 

da Redação

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) realizou uma pesquisa com as 11 fabricantes melhor posicionadas no ranking da Anfavea durante o primeiro semestre deste ano para verificar o nível de elucidação dos modelos comercializados em relação à eficiência energética. Citroën, Fiat, Ford, Chevrolet, Honda, Hyundai, Nissan, Peugeot, Renault, Toyota e Volkswagen correspondem a cerca de 70% do CO2 emitido pela frota brasileira e foram reprovadas. O levantamento concluiu que, ao contrário do que acontece na Europa – onde as marcas são obrigadas por lei a informar os níveis de consumo de seus produtos –, as mesmas montadoras não cumprem o requisito no mercado brasileiro.

Segundo o Idec, nenhuma das 11 marcas informa em seus canais de comunicação e atendimento (serviços por telefone, site ou concessionária) o rendimento energético ou o nível de emissão de gás carbônico de seus veículos. A edição anterior da pesquisa, realizada em 2009, havia chegado à mesma conclusão. Além de verificar o nível de informações oferecido por esses canais, o instituto também enviou um questionário para as marcas abordadas, mas apenas as japonesas Toyota e Honda responderam.

Para a pesquisadora Adriana Charoux, “se as empresas não estão dispostas a assumir no Brasil de forma voluntária uma postura mais transparente, condizente com a que adotam em outros países, isso deveria ser obrigatório”. O Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), coordenado pelo Instituto de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial (Inmetro), não apresentou nível satisfatório de adesão das empresas. Trata-se de uma solução de adesão voluntária e apenas 31,1% do total de veículos comercializados no ano passado e seis das 11 montadoras presentes no estudo de 2011 participaram da iniciativa.

O programa do Inmetro estabelece que as montadoras que aderirem ao projeto devem incluir o resultado da avaliação de eficiência energética no manual do proprietário de cada modelo e também na rede de distribuição. Afixar ou não a etiqueta com os índices de consumo e emissão de gases poluentes no vidro dos veículos é opcional, mas será compulsório a partir de 2012 – porém, sem local definido para a etiqueta.

De acordo com o Idec, outro programa que não recebeu a atenção necessária no Brasil foi o Nota Verde, iniciativa do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O programa avalia a emissão de gases poluentes de todos os veículos leves fabricados a partir de 2009 no Brasil. O problema é que essas informações não chegam aos consumidores.

Em relação às respostas da Toyota e da Honda – as duas únicas que se justificaram diante do questionamento do Idec –, a fabricante do sedã Corolla afirmou que a participação da marca no PBEV em 2012 ainda está em avaliação, enquanto a fabricante do monovolume Fit explicou que não participou do programa em 2011 por questões internas, mas pretende aderir novamente no próximo ano. Os outros modelos pesquisados foram Citroën C3, Fiat Uno e Fiat Palio, Ford Ka, Chevrolet Celta, Hyundai i30, Nissan Livina, Peugeot 207, Renault Clio e Volkswagen Gol.
 

Rede Globo lança game que desafia jogador a proteger o meio ambiente Objetivo é impedir o avanço da devastação sobre os biomas brasileiros. 'Missão Bioma' é primeiro jogo com conteúdo jornalístico da casa.

A Rede Globo lança, nesta segunda-feira (15), um novo jogo na internet - o Missão Bioma. No game, o jogador tem o desafio de ajudar a proteger os seis biomas brasileiros - Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica e Pampas - de ameaças como tratores com motosserras e bichos contaminados por poluição.  Ele faz isso gerenciando recursos e posicionando estrategicamente os seus personagens num tabuleiro virtual.


O jogo combina raciocínio e estratégia com ação e rapidez. Cada personagem colocado no tabuleiro do jogo impede de maneira diferente o avanço dos agentes da devastação.
gentes da devastação.
Missão Bioma 2 (Foto: Reprodução) 
 Jogador terá de ajudar a proteger os seis
biomas brasileiros. (Foto: Reprodução)


Online e gratuito, Missão Bioma é o primeiro newsgame - jogo com conteúdo jornalístico - da Rede Globo.

Para melhorar seu desempenho, o participante tem de ler ou assistir notícias da Rede Globo sobre meio ambiente e responder perguntas sobre elas. Também pode compartilhar conteúdo noticioso sobre questões ambientais com seus amigos.

A proposta é que o jogo seja uma forma diferente e divertida de se manter atualizado sobre o que acontece no campo ambiental no Brasil.

Missão Bioma foi desenvolvido dentro do Projeto Globo Natureza, que inclui reportagens especiais nos telejornais da emissora, programetes exibidos nos intervalos da programação, além da editoria Natureza do portal G1, com notícias de meio ambiente atualizadas em tempo real.

Para jogar, basta acessar missaobioma.g1.globo.com.

A MAIOR USINA SUJA DO MUNDO EM PERNAMBUCO

A MAIOR USINA SUJA DO MUNDO


Venho hoje aqui para denunciar um gravíssimo crime ambiental que estão querendo cometer contra o estado de Pernambuco.O Governo do Estado e o Grupo Bertin assinaram no último dia 13 de setembro um protocolo de intenções para construir em Pernambuco a maior usina suja do mundo. O Estado comprometeu-se com incentivos fiscais de ICMS e a cessão de 94 hectares de terra para a instalação da usina.
A famigerada usina, denominada Suape III, terá uma potência instalada de 1.452 megawatts, e seu combustível será óleo pesado tipo B1, com enorme teor de enxofre. Sua capacidade poluidora corresponde ao lançamento de 24 mil toneladas de CO2 por dia, o que resulta em aproximadamente 8 milhões de toneladas de gases que causam efeito estufa por ano, um terço de toda a poluição causada pelo setor elétrico no Brasil. Como se não bastassem esses estragos, os mencionados gases podem ainda provocar chuva ácida, com alto teor de ácido nítrico e ácido sulfúrico.
Mas não é só isso. Para o funcionamento dessa térmica é necessário um terminal de armazenamento para 200 mil toneladas de óleo pesado, em pleno litoral sul de Pernambuco, onde se localizam as mais belas praias do estado, como é o caso de Porto de Galinhas e da Praia dos Carneiros. Em linha reta, Suape fica a aproximadamente 8 km de Porto de Galinhas. Qualquer acidente ambiental degradará irreversivelmente o maior cartão postal e o maior ativo turístico do povo de Pernambuco, que são as praias do seu belo litoral.
Quais são os benefícios de tão hediondo empreendimento? Os argumentos do Governo do Estado e dos investidores é o aporte de dois bilhões de reais, a geração de 500 empregos diretos e a arrecadação de mais impostos. São argumentos pífios e injustificáveis. O próprio representante do Grupo Bertin afirmou querer concentrar esses investimentos em Pernambuco porque a licença ambiental está extremamente difícil em Alagoas, Ceará e Rio Grande do Norte. Daí a intenção de concentrar cinco usinas em uma só, e fazer de Pernambuco a localização desse Cavalo de Tróia, arruinando a imagem internacional do Complexo Industrial e Portuário de Suape como projeto ambientalmente sustentável.
Hoje, o mundo inteiro caminha para produzir energia limpa. No Nordeste, principalmente, onde há excelentes jazidas de vento e elevado grau de irradiação solar, essas novas energias têm um potencial privilegiado. Para dar um exemplo da viabilidade dessas novas energias, no último leilão da ANEEL a energia eólica foi vendida a 140 reais por megawatt/hora, enquanto o preço estimado para a energia desse “monstrengo” é de 332 reais por megawatt/hora. 
Algumas vozes já começaram a se levantar. Hoje, como representante do povo de Pernambuco, nos juntamos a elas. Vamos nos mobilizar para não permitir que Pernambuco caminhe na contramão da história e comprometa, irreversivelmente, a ideia de desenvolvimento sustentável e um futuro melhor para o seu povo.

http://www.blogdafolha.com.br/index.php/materias/24961-enquanto-sergio-xavier-silencia-raul-henry-ataca-em-plenario-termeletrica-em-suape

INSCRIÇÕES ABERTAS ÁREAS AMBIENTAL E FLORESTAL DA UFPR

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA OS CURSOS DE FORMAÇÃO RÁPIDA NAS ÁREAS AMBIENTAL E FLORESTAL DA UFPR. CONFIRA! www.pecca.ufpr.br
 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Entulho vira material nas obras

Jornal Valor Econômico 
 
O avanço da indústria da construção civil, a crescente valorização de iniciativas sustentáveis e a Política Nacional de Resíduos Sólidos estão produzindo uma importante movimentação num segmento pouco explorado do setor: o da reciclagem de materiais utilizados no processo da construção. 
 
 
 
De acordo com as estimativas da Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon), associação que foi criada neste ano e reúne 21 empresas dedicadas à atividade de reciclagem de resíduos do setor, há no Brasil 120 novas unidades recicladoras em implantação. 
 
É um número importante para um segmento pouco conhecido dentro e fora do setor. Segundo Gilberto Meirelles, presidente da Abrecon, a geração de resíduos na construção civil no Brasil representa meia tonelada ao ano por habitante, o que significa 80 milhões de toneladas ao ano, considerando uma população urbana de 160 milhões de pessoas. 
 
"O volume é enorme e não há mais área para destinação nos grandes centros urbanos."Meirelles citaoutros fatores que pioram o cenário: a falta de cultura ambiental responsável pela não separação dos materiais recicláveis nas obras, pela utilização das caça mbas como lixeiras e pelo descarte irresponsável, feito em áreas irregulares e o preconceito de grandes empresas e órgãos públicos, o que restringe a comercialização dos produtos reciclados. 
 
"São muitos os que se apresentam como agentes do meio ambiente, mas resistem a utilizar o material reciclado por puro desconhecimento das vantagens, cuidados e critérios definidos por normas técnicas e laudos que as recicladoras adotam" observa Meirelles.

Para ele, o grande trabalho do setor é promover o reconhecimento do material reciclado, que traz à obra uma economia de 30% em relação aos materiais convencionais e permite um excelente ganho ambiental, na medida em que preserva recursos naturais e evita o acúmulo dos resíduos acumulados durante a construção de todos os tipos de empreendimento.

Cerca de 90% dos materiais reciclados utilizados pelo setor são resultado do processamento do entulho de alvenaria. O trabalho é feito por recicladoras que utilizam máquinas especialmente criadas para transformar os resíduos de alvenaria em areia, pedrisco, brita, rachão e bica corrida, que voltam à cadeia produtiva com os mais diversos usos, exceto em etapas estruturais do processo.

A areia reciclada, por exemplo, pode ser usada para argamassa de assentamento de alvenaria de vedação, em contrapisos, solo-cimento, blocos e tijolos de vedação. O pedrisco, para a fabricação de artefatos de concreto, como blocos de vedação, pisos intertravados e manilhas de esgoto. 
 
A brita reciclada é indicada para a fabricação de concretos não estruturais e em obras de drenagem, enquanto a bica corrida serve como base e sub-base de pavimentos, reforço e subleito de pavimentos, regularização de vias não pavimentadas, aterros e acerto topográfico de terrenos. Já a madeira, que representa cerca de 8% do resíduo do setor, pode ser picotada e utilizada para produzir energia, e o ferro (2%) é vendido para recicladores de ferro ou realinhado e reutilizado em outras obras.

Apesar de tantas indicações, não mais do que 15% do total de resíduos da construção civil é reciclado. "Esse percentual poderia chegar a 80%, fazendo o segmento crescer cinco ou seis vezes, com um grande ganho ambiental para o país", diz Meirelles, um administrador de empresas que há seis anos trocou a fabricação de explosivos para a mineração pela vertente da sustentabilidade e atua no setor de reciclagem da construção desde 2009, com a Estação Resgate, empresa que tem hoje quatro unidades recicladoras, duas em São Paulo, uma em Minas Gerais e outra em Goiás.

O modelo de negócio da Estação Resgate funciona com usinas fixas, que recebem, processam e devolvem os resíduos reciclados a construtoras, e com usinas móveis, conceito que prevê o deslocamento da máquina até grandes obras públicas ou privadas e a produção dos materiais reciclados no próprio local. Além de tecnologia para a triagem e a reciclagem dos resíduos, a empresa tem parcerias que permitem uma atuação desde o recolhimento de caçambas de entulho pré-selecionado nas obras até o desenvolvimento de novas tecnologias para utilização dos produtos reciclados. 
 
A empresa procura ganhar mercado com ações inovadoras, como as caçambas de entulho chamadas Caçambeco, com visual inspirado nos fuscas do museu de Inhotim. Como a Estação Resgate, outras empresas que atuam nesse mercado estão trabalhando a pleno vapor. É o caso da Recinerte Ambientale, criada em 2007 pelo engenheiro mecânico Egídio Buso. 
 
"Pesquisamos o mercado e decidimos trazer para o Brasil uma máquina fabricada na Itália que o Brasil não conhecia." Hoje são duas, uma em Angra dos Reis (RJ) e outra em São Paulo. Segundo ele, para atender ao crescimento da demanda, duas outras estão a caminho do país. O serviço oferecido pela empresa consiste em envias as máquinas aos locais das grandes obras. 
 
O sistema identifica magneticamente e separa ferros, que saem limpos da esteira. Madeiras e plásticos são separados manualmente e a máquina produz a bica corrida. Depois, com peneiras, pode produzir também os três insumos - areia, brita e pedrisco. Os clientes são grandes demolidoras e construtoras.

Igualmente estimulado pelo potencial das grandes obras, o grupo Ambipar decidiu agregar uma divisão de reciclagem ao seu vasto portfólio de gestão ambiental, que inclui o fornecimento de mão de obra e equipamentos para a manipulação dos resíduos ao transporte dos materiais e administração de aterros. "Compramos um conjunto de máquinas que podem processar até 80 toneladas de material por hora no local da construção", conta André Oda, presidente do conselho de administração do grupo. 
 
"Começamos com máquinas maiores para atender à demanda dos investimentos em grandes obras e estudamos a aquisição de equipamentos menores para outros nichos do mercado", diz Oda. O equipamento já foi para Belo Horizonte processar o entulho gerado pela demolição do Mineirão, que virou insumo na construção do novo estádio, e para uma área pública próxima ao centro de São Paulo para processar o entulho gerado na reforma de uma praça da cidade.

Convênio com Ministério do Meio Ambiente da Itália possibilitará a implantação de empreendimentos sustentáveis em Pernambuco

Assinatura do termo de cooperação entre governo de Pernambuco, representado pelo secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier, com Ministerio de Meio Ambiente da Italia. A parceria vai possibilitar a implantação de um Centro Tecnologico de Mudanças Cimáticas em Pernambuco e a atração de investimentos em tecnologias sustentáveis. Foto com diretor Geral do Ministerio do Meio ambiente da Italia.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

ARTE SUSTENTÁVEL - ZIZA PANTOJA

Bem pertinho de nós, aqui na Av. Visconde de Suassuna, 923,no Espaço Vida Verde by Isabel Allmeida, você pode encontrar obras de arte sustentáveis da artista plástica pernambucana Ziza Pantoja. Utiliza vários materiais recicláveis e com o seu dom transforma-os em belas artes, acessíveis a todos(as).Mais detalhes, no site wwww.zizapantoja.com

"A arte, usada para motivar, liberar, criar, sentir e realizar"

O Nosso Objetivo é o fortalecimento da sensibilidade e do caráter do ser humano por meio da arte, criando um sentimento de identidade, através da experiência estética, buscando o sonho artistico em cada pessoa, como condição necessária para uma melhor qualidade de vida.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

No Dia Mundial Sem Carro, ex-BBB pega ônibus após quase 10 anos


No Dia Mundial Sem Carro, ex-BBB pega ônibus após quase 10 anos


Vencedora da última edição do programa, Maria mora na Zona Sul de SP.  Ela demorou 25 minutos para chegar a shopping usando transporte público.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Fritadeira que substitui óleo por ar chega ao Brasil em outubro a R$ 1.100

Philips anunciou nesta quinta (1) o lançamento em outubro, no Brasil, de sua fritadeira que não usa óleo. O preço sugerido para o mercado local é de R$ 1.100 (anteriormente, a Philips havia informado que o preço no Brasil seria R$ 700). A AirFryer já é vendida no mercado europeu e foi apresentada há exatamente um ano, na versão anterior da feira de tecnologia IFA, em Berlim.
Segundo o fabricante, a demora para o lançamento no Brasil deveu-se às adaptações necessárias para que o equipamento suportasse o tipo de alimento que os brasileiros, geralmente, fritam. Com essas adaptações será possível, por exemplo, preparar bolinho de chuva, bolinhas de queijo, coxinha, kibe, nuggets, etc. Tudo sem a necessidade de óleo nem de água para realizar a fritura: no lugar desses itens, entra o ar.
No lançamento da AirFryer, em 2010, o UOL Tecnologia experimentou batatas preparadas no equipamento e comprovou que não há alteração no sabor. Elas têm o mesmo gosto e textura que as batatas fritas convencionais. Apesar de o equipamento dispensar  líquidos, o usuário pode colocar um pouco de água caso queira deixar, por exemplo, a casca de uma batata um pouco mais crocante. Ou mesmo colocar um pouco de azeite para mudar o gosto.
Como funciona?
O produto é ligado à tomada e precisa de alguns ajustes antes do uso. Ele então inicia um processo de alta rotatividade de ar sobre o alimento, que produz os mesmos efeitos do processo de fritura convencional. Essa tecnologia, chamada Rapid Air, elimina até 80% de gordura de batatas fritas, segundo o fabricante.
O manuseio da fritadeira é bem simples: basta colocar o alimento em um compartimento e ajustar o timer e a temperatura. A própria máquina vem com uma série de sugestões de tempo e “calor” para cada tipo de comida. Para fritar batatas, por exemplo, a máquina leva de 9 a 14 minutos em 200 graus Celsius. Para determinar a variação do tempo, cabe ao usuário escolher se quer uma batata mais tostada ou mais macia.
No Brasil, a fritadeira será vendida em apenas uma versão: branca com detalhes em prata. Na Europa, uma nova versão do aparelho será lançada nas cores branca e preta e com mais um compartimento para poder fritar diferentes alimentos simultaneamente.

Feira Agroecológica Chico Mendes

Prezad@s,

gostaríamos de convidá-los para a Inauguração da Feira Agroecológica Chico Mendes a realizar-se no dia 02 de setembro de 2011, as 8h da manhã, na Praça
Farias Neves, bairro Dois Irmãos, Recife, em frente ao Lafepe. Tal iniciativa é resultado de projetos de pesquisa e extensão realizados pela UFRPE em parceria com a Comunidade Chico Mendes III em São Lourenço da Mata.

Universidade Federal Rural de Pernambuco

Departamento de Educação
Núcleo de Agroecologia e Campesinato-NAC
Fone: (081)3320-6581/6584
*Jorge Mattos*