quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Rede Globo lança game que desafia jogador a proteger o meio ambiente Objetivo é impedir o avanço da devastação sobre os biomas brasileiros. 'Missão Bioma' é primeiro jogo com conteúdo jornalístico da casa.

A Rede Globo lança, nesta segunda-feira (15), um novo jogo na internet - o Missão Bioma. No game, o jogador tem o desafio de ajudar a proteger os seis biomas brasileiros - Amazônia, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica e Pampas - de ameaças como tratores com motosserras e bichos contaminados por poluição.  Ele faz isso gerenciando recursos e posicionando estrategicamente os seus personagens num tabuleiro virtual.


O jogo combina raciocínio e estratégia com ação e rapidez. Cada personagem colocado no tabuleiro do jogo impede de maneira diferente o avanço dos agentes da devastação.
gentes da devastação.
Missão Bioma 2 (Foto: Reprodução) 
 Jogador terá de ajudar a proteger os seis
biomas brasileiros. (Foto: Reprodução)


Online e gratuito, Missão Bioma é o primeiro newsgame - jogo com conteúdo jornalístico - da Rede Globo.

Para melhorar seu desempenho, o participante tem de ler ou assistir notícias da Rede Globo sobre meio ambiente e responder perguntas sobre elas. Também pode compartilhar conteúdo noticioso sobre questões ambientais com seus amigos.

A proposta é que o jogo seja uma forma diferente e divertida de se manter atualizado sobre o que acontece no campo ambiental no Brasil.

Missão Bioma foi desenvolvido dentro do Projeto Globo Natureza, que inclui reportagens especiais nos telejornais da emissora, programetes exibidos nos intervalos da programação, além da editoria Natureza do portal G1, com notícias de meio ambiente atualizadas em tempo real.

Para jogar, basta acessar missaobioma.g1.globo.com.

A MAIOR USINA SUJA DO MUNDO EM PERNAMBUCO

A MAIOR USINA SUJA DO MUNDO


Venho hoje aqui para denunciar um gravíssimo crime ambiental que estão querendo cometer contra o estado de Pernambuco.O Governo do Estado e o Grupo Bertin assinaram no último dia 13 de setembro um protocolo de intenções para construir em Pernambuco a maior usina suja do mundo. O Estado comprometeu-se com incentivos fiscais de ICMS e a cessão de 94 hectares de terra para a instalação da usina.
A famigerada usina, denominada Suape III, terá uma potência instalada de 1.452 megawatts, e seu combustível será óleo pesado tipo B1, com enorme teor de enxofre. Sua capacidade poluidora corresponde ao lançamento de 24 mil toneladas de CO2 por dia, o que resulta em aproximadamente 8 milhões de toneladas de gases que causam efeito estufa por ano, um terço de toda a poluição causada pelo setor elétrico no Brasil. Como se não bastassem esses estragos, os mencionados gases podem ainda provocar chuva ácida, com alto teor de ácido nítrico e ácido sulfúrico.
Mas não é só isso. Para o funcionamento dessa térmica é necessário um terminal de armazenamento para 200 mil toneladas de óleo pesado, em pleno litoral sul de Pernambuco, onde se localizam as mais belas praias do estado, como é o caso de Porto de Galinhas e da Praia dos Carneiros. Em linha reta, Suape fica a aproximadamente 8 km de Porto de Galinhas. Qualquer acidente ambiental degradará irreversivelmente o maior cartão postal e o maior ativo turístico do povo de Pernambuco, que são as praias do seu belo litoral.
Quais são os benefícios de tão hediondo empreendimento? Os argumentos do Governo do Estado e dos investidores é o aporte de dois bilhões de reais, a geração de 500 empregos diretos e a arrecadação de mais impostos. São argumentos pífios e injustificáveis. O próprio representante do Grupo Bertin afirmou querer concentrar esses investimentos em Pernambuco porque a licença ambiental está extremamente difícil em Alagoas, Ceará e Rio Grande do Norte. Daí a intenção de concentrar cinco usinas em uma só, e fazer de Pernambuco a localização desse Cavalo de Tróia, arruinando a imagem internacional do Complexo Industrial e Portuário de Suape como projeto ambientalmente sustentável.
Hoje, o mundo inteiro caminha para produzir energia limpa. No Nordeste, principalmente, onde há excelentes jazidas de vento e elevado grau de irradiação solar, essas novas energias têm um potencial privilegiado. Para dar um exemplo da viabilidade dessas novas energias, no último leilão da ANEEL a energia eólica foi vendida a 140 reais por megawatt/hora, enquanto o preço estimado para a energia desse “monstrengo” é de 332 reais por megawatt/hora. 
Algumas vozes já começaram a se levantar. Hoje, como representante do povo de Pernambuco, nos juntamos a elas. Vamos nos mobilizar para não permitir que Pernambuco caminhe na contramão da história e comprometa, irreversivelmente, a ideia de desenvolvimento sustentável e um futuro melhor para o seu povo.

http://www.blogdafolha.com.br/index.php/materias/24961-enquanto-sergio-xavier-silencia-raul-henry-ataca-em-plenario-termeletrica-em-suape

INSCRIÇÕES ABERTAS ÁREAS AMBIENTAL E FLORESTAL DA UFPR

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA OS CURSOS DE FORMAÇÃO RÁPIDA NAS ÁREAS AMBIENTAL E FLORESTAL DA UFPR. CONFIRA! www.pecca.ufpr.br
 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Entulho vira material nas obras

Jornal Valor Econômico 
 
O avanço da indústria da construção civil, a crescente valorização de iniciativas sustentáveis e a Política Nacional de Resíduos Sólidos estão produzindo uma importante movimentação num segmento pouco explorado do setor: o da reciclagem de materiais utilizados no processo da construção. 
 
 
 
De acordo com as estimativas da Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon), associação que foi criada neste ano e reúne 21 empresas dedicadas à atividade de reciclagem de resíduos do setor, há no Brasil 120 novas unidades recicladoras em implantação. 
 
É um número importante para um segmento pouco conhecido dentro e fora do setor. Segundo Gilberto Meirelles, presidente da Abrecon, a geração de resíduos na construção civil no Brasil representa meia tonelada ao ano por habitante, o que significa 80 milhões de toneladas ao ano, considerando uma população urbana de 160 milhões de pessoas. 
 
"O volume é enorme e não há mais área para destinação nos grandes centros urbanos."Meirelles citaoutros fatores que pioram o cenário: a falta de cultura ambiental responsável pela não separação dos materiais recicláveis nas obras, pela utilização das caça mbas como lixeiras e pelo descarte irresponsável, feito em áreas irregulares e o preconceito de grandes empresas e órgãos públicos, o que restringe a comercialização dos produtos reciclados. 
 
"São muitos os que se apresentam como agentes do meio ambiente, mas resistem a utilizar o material reciclado por puro desconhecimento das vantagens, cuidados e critérios definidos por normas técnicas e laudos que as recicladoras adotam" observa Meirelles.

Para ele, o grande trabalho do setor é promover o reconhecimento do material reciclado, que traz à obra uma economia de 30% em relação aos materiais convencionais e permite um excelente ganho ambiental, na medida em que preserva recursos naturais e evita o acúmulo dos resíduos acumulados durante a construção de todos os tipos de empreendimento.

Cerca de 90% dos materiais reciclados utilizados pelo setor são resultado do processamento do entulho de alvenaria. O trabalho é feito por recicladoras que utilizam máquinas especialmente criadas para transformar os resíduos de alvenaria em areia, pedrisco, brita, rachão e bica corrida, que voltam à cadeia produtiva com os mais diversos usos, exceto em etapas estruturais do processo.

A areia reciclada, por exemplo, pode ser usada para argamassa de assentamento de alvenaria de vedação, em contrapisos, solo-cimento, blocos e tijolos de vedação. O pedrisco, para a fabricação de artefatos de concreto, como blocos de vedação, pisos intertravados e manilhas de esgoto. 
 
A brita reciclada é indicada para a fabricação de concretos não estruturais e em obras de drenagem, enquanto a bica corrida serve como base e sub-base de pavimentos, reforço e subleito de pavimentos, regularização de vias não pavimentadas, aterros e acerto topográfico de terrenos. Já a madeira, que representa cerca de 8% do resíduo do setor, pode ser picotada e utilizada para produzir energia, e o ferro (2%) é vendido para recicladores de ferro ou realinhado e reutilizado em outras obras.

Apesar de tantas indicações, não mais do que 15% do total de resíduos da construção civil é reciclado. "Esse percentual poderia chegar a 80%, fazendo o segmento crescer cinco ou seis vezes, com um grande ganho ambiental para o país", diz Meirelles, um administrador de empresas que há seis anos trocou a fabricação de explosivos para a mineração pela vertente da sustentabilidade e atua no setor de reciclagem da construção desde 2009, com a Estação Resgate, empresa que tem hoje quatro unidades recicladoras, duas em São Paulo, uma em Minas Gerais e outra em Goiás.

O modelo de negócio da Estação Resgate funciona com usinas fixas, que recebem, processam e devolvem os resíduos reciclados a construtoras, e com usinas móveis, conceito que prevê o deslocamento da máquina até grandes obras públicas ou privadas e a produção dos materiais reciclados no próprio local. Além de tecnologia para a triagem e a reciclagem dos resíduos, a empresa tem parcerias que permitem uma atuação desde o recolhimento de caçambas de entulho pré-selecionado nas obras até o desenvolvimento de novas tecnologias para utilização dos produtos reciclados. 
 
A empresa procura ganhar mercado com ações inovadoras, como as caçambas de entulho chamadas Caçambeco, com visual inspirado nos fuscas do museu de Inhotim. Como a Estação Resgate, outras empresas que atuam nesse mercado estão trabalhando a pleno vapor. É o caso da Recinerte Ambientale, criada em 2007 pelo engenheiro mecânico Egídio Buso. 
 
"Pesquisamos o mercado e decidimos trazer para o Brasil uma máquina fabricada na Itália que o Brasil não conhecia." Hoje são duas, uma em Angra dos Reis (RJ) e outra em São Paulo. Segundo ele, para atender ao crescimento da demanda, duas outras estão a caminho do país. O serviço oferecido pela empresa consiste em envias as máquinas aos locais das grandes obras. 
 
O sistema identifica magneticamente e separa ferros, que saem limpos da esteira. Madeiras e plásticos são separados manualmente e a máquina produz a bica corrida. Depois, com peneiras, pode produzir também os três insumos - areia, brita e pedrisco. Os clientes são grandes demolidoras e construtoras.

Igualmente estimulado pelo potencial das grandes obras, o grupo Ambipar decidiu agregar uma divisão de reciclagem ao seu vasto portfólio de gestão ambiental, que inclui o fornecimento de mão de obra e equipamentos para a manipulação dos resíduos ao transporte dos materiais e administração de aterros. "Compramos um conjunto de máquinas que podem processar até 80 toneladas de material por hora no local da construção", conta André Oda, presidente do conselho de administração do grupo. 
 
"Começamos com máquinas maiores para atender à demanda dos investimentos em grandes obras e estudamos a aquisição de equipamentos menores para outros nichos do mercado", diz Oda. O equipamento já foi para Belo Horizonte processar o entulho gerado pela demolição do Mineirão, que virou insumo na construção do novo estádio, e para uma área pública próxima ao centro de São Paulo para processar o entulho gerado na reforma de uma praça da cidade.

Convênio com Ministério do Meio Ambiente da Itália possibilitará a implantação de empreendimentos sustentáveis em Pernambuco

Assinatura do termo de cooperação entre governo de Pernambuco, representado pelo secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier, com Ministerio de Meio Ambiente da Italia. A parceria vai possibilitar a implantação de um Centro Tecnologico de Mudanças Cimáticas em Pernambuco e a atração de investimentos em tecnologias sustentáveis. Foto com diretor Geral do Ministerio do Meio ambiente da Italia.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

ARTE SUSTENTÁVEL - ZIZA PANTOJA

Bem pertinho de nós, aqui na Av. Visconde de Suassuna, 923,no Espaço Vida Verde by Isabel Allmeida, você pode encontrar obras de arte sustentáveis da artista plástica pernambucana Ziza Pantoja. Utiliza vários materiais recicláveis e com o seu dom transforma-os em belas artes, acessíveis a todos(as).Mais detalhes, no site wwww.zizapantoja.com

"A arte, usada para motivar, liberar, criar, sentir e realizar"

O Nosso Objetivo é o fortalecimento da sensibilidade e do caráter do ser humano por meio da arte, criando um sentimento de identidade, através da experiência estética, buscando o sonho artistico em cada pessoa, como condição necessária para uma melhor qualidade de vida.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

No Dia Mundial Sem Carro, ex-BBB pega ônibus após quase 10 anos


No Dia Mundial Sem Carro, ex-BBB pega ônibus após quase 10 anos


Vencedora da última edição do programa, Maria mora na Zona Sul de SP.  Ela demorou 25 minutos para chegar a shopping usando transporte público.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Fritadeira que substitui óleo por ar chega ao Brasil em outubro a R$ 1.100

Philips anunciou nesta quinta (1) o lançamento em outubro, no Brasil, de sua fritadeira que não usa óleo. O preço sugerido para o mercado local é de R$ 1.100 (anteriormente, a Philips havia informado que o preço no Brasil seria R$ 700). A AirFryer já é vendida no mercado europeu e foi apresentada há exatamente um ano, na versão anterior da feira de tecnologia IFA, em Berlim.
Segundo o fabricante, a demora para o lançamento no Brasil deveu-se às adaptações necessárias para que o equipamento suportasse o tipo de alimento que os brasileiros, geralmente, fritam. Com essas adaptações será possível, por exemplo, preparar bolinho de chuva, bolinhas de queijo, coxinha, kibe, nuggets, etc. Tudo sem a necessidade de óleo nem de água para realizar a fritura: no lugar desses itens, entra o ar.
No lançamento da AirFryer, em 2010, o UOL Tecnologia experimentou batatas preparadas no equipamento e comprovou que não há alteração no sabor. Elas têm o mesmo gosto e textura que as batatas fritas convencionais. Apesar de o equipamento dispensar  líquidos, o usuário pode colocar um pouco de água caso queira deixar, por exemplo, a casca de uma batata um pouco mais crocante. Ou mesmo colocar um pouco de azeite para mudar o gosto.
Como funciona?
O produto é ligado à tomada e precisa de alguns ajustes antes do uso. Ele então inicia um processo de alta rotatividade de ar sobre o alimento, que produz os mesmos efeitos do processo de fritura convencional. Essa tecnologia, chamada Rapid Air, elimina até 80% de gordura de batatas fritas, segundo o fabricante.
O manuseio da fritadeira é bem simples: basta colocar o alimento em um compartimento e ajustar o timer e a temperatura. A própria máquina vem com uma série de sugestões de tempo e “calor” para cada tipo de comida. Para fritar batatas, por exemplo, a máquina leva de 9 a 14 minutos em 200 graus Celsius. Para determinar a variação do tempo, cabe ao usuário escolher se quer uma batata mais tostada ou mais macia.
No Brasil, a fritadeira será vendida em apenas uma versão: branca com detalhes em prata. Na Europa, uma nova versão do aparelho será lançada nas cores branca e preta e com mais um compartimento para poder fritar diferentes alimentos simultaneamente.

Feira Agroecológica Chico Mendes

Prezad@s,

gostaríamos de convidá-los para a Inauguração da Feira Agroecológica Chico Mendes a realizar-se no dia 02 de setembro de 2011, as 8h da manhã, na Praça
Farias Neves, bairro Dois Irmãos, Recife, em frente ao Lafepe. Tal iniciativa é resultado de projetos de pesquisa e extensão realizados pela UFRPE em parceria com a Comunidade Chico Mendes III em São Lourenço da Mata.

Universidade Federal Rural de Pernambuco

Departamento de Educação
Núcleo de Agroecologia e Campesinato-NAC
Fone: (081)3320-6581/6584
*Jorge Mattos*

domingo, 28 de agosto de 2011

Aposte nas peças essenciais e ganhe um guarda-roupa compacto

Mudar nossos hábitos e a maneira como enxergamos o mundo e a nós mesmos é o primeiro passo para ter um guarda-roupa compacto, com peças versáteis, de qualidade, que durem por muito tempo e consigam nos deixar felizes e satisfeitos.
Um bom começo é pensar nas vantagens desse armário inteligente: mais economia e praticidade no dia a dia, menos impacto ao meio ambiente e até um estilo próprio de se vestir.

"Existe hoje uma grande personalização. E, porque somos multifacetados, a moda funciona como um exercício de tentar ser outra pessoa, reinventar- ser diferente a cada dia", afirma Denise Pollini, professora e pesquisadora de história da moda da Escola São Paulo e da Panamericana.
Esse desejo de vestir algo que expresse exatamente nosso estado de espírito momentâneo traz consigo duas consequências: a necessidade de adquirir os últimos lançamentos a todo custo e uma frequente insatisfação diante de nosso guarda-roupa.
"É preciso entender que quantidade não é qualidade. Não vale a pena comprar uma roupa só porque está nas vitrines se ela não lhe cai bem", diz Lia Spínola, estilista e presidente da Ecotece, entidade criada para promover conceitos e práticas de uma moda sustentável.
Mas como aprender a lidar com tudo isso? Para Denise Pollini, a base é conhecer a si mesmo, algo que não está ligado à moda. "Gosto de uma frase do filósofo grego Epiteto, que viveu durante o século 1 a.C., que diz: 'Primeiro saiba quem você é, depois enfeite-se de acordo'." A ideia aqui é tirar proveito do ato de se vestir para valorizar nossa identidade e beleza mais essenciais.
Fazer escolhas a partir de cores é outra estratégia para enxugar as gavetas e facilitar as combinações. Tatiana Putti, coordenadora da área de Moda do Senac-SP, destaca alguns itens essenciais ao guarda-roupa, como a camisa branca, a calça jeans de corte reto e lavagem neutra, calça social e vestido para os eventos mais formais.
Para ter menos itens no armário é preciso pensar ainda na qualidade e durabilidade das peças. "Vale a pena investir em algo que veste bem e você irá usar por muito tempo, mesmo que custe um pouco mais", defende Lia Spínola. Evitar roupas do chamado "fast fashion" - peças da estação, que imitam os modelos das passarelas -, nesse sentido, é preferível por terem menos qualidade.
Quando a vestimenta parece barata demais, antes de entrar na loja com um sorriso no rosto, lembre-se de que preço baixo pode esconder ainda descuidos com questões relacionadas à responsabilidade socioambiental do fabricante.
Em geral, empresas que optam por tecidos e tingimentos mais naturais ou menos poluidores, por exemplo, não conseguem cobrar o mesmo que outras que não têm esses diferenciais. Pensar nisso tudo faz parte de um olhar mais ético e consciente a respeito da moda.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Dicas para lavar o carro e poupar o meio ambiente

Dicas para lavar o carro e poupar o meio ambiente

Israelense cria bicicleta sustentável

O estudante israelense Dror Peleg, da Academia de Arte e Design Bezalel, criou um modelo de bicicleta feito a partir de plástico reciclado. Ele valorizou a estética do objeto, mas a criação também conta com outros dois aspectos de importância: resistência e baixo custo.




Batizada de "Frii", a bicicleta foi projetada para adultos, mas, por conta de seu visual diferenciado, pode até ser confundida com um brinquedo.


Para garantir a resistência da bicicleta sustentável, Peleg fez uso da tecnologia de material injetável: uma armação de plástico é colocada em um molde e depois preenchida com o material reciclado. As rodas têm aro de 20 polegadas e garfo curto, o que as torna mais resistentes. O selim é moldável ao peso do ciclista.


Na bicicleta não há o sistema de frenagem tradicional: os pedais, quando girados para trás, desempenham a função do freio. A "Frii" ainda não está sendo comercializada.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

PROMOÇÃO IMPERDÍVEL

ESPAÇO VIDA VERDE BY ISABEL ALLMEIDA CONVIDA VOCÊ:

APROVEITEM PARA COMPRAR SUA PEÇA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL. ÚLTIMAS PEÇAS DA COLEÇÃO - 1 POR 30%, 2 POR 40% E 3 POR 50%.


A VISTA EM DINHEIRO, QUALQUER PEÇA DE ROUPA POR 50% DE DESCONTO.


CONTAGEM REGRESSIVA....


AS MULTIMARCAS TAMBÉM ESTÃO NA PROMOÇÃO



domingo, 21 de agosto de 2011

6 motivos para escolher roupa orgânica para o seu bebê

Para que tenha sempre opções abertas relativamente à preferência pelas roupas do seu bebê, ficam aqui os principais benefícios da roupa orgânica. Basicamente, o orgânico é mais amigo do ambiente e mais saudável para o bebê. Quer saber porquê?
  1. O algodão convencional é cultivado com pesticidas, ao passo que o algodão orgânico não. Só por este motivo a roupa orgânica é uma boa opção, pois é uma opção mais saudável para a pele do bebê. Certamente que não quererá que a pele do seu bebê esteja em contacto com químicos. Para além de tudo, o algodão cultivado normalmente, sem ser biológico, é uma das culturas responsáveis por ¼ dos pesticidas usados mundialmente, sendo um dos culpados pela atual falta de saúde do planeta.
  2. As tintas usadas para tingir o algodão orgânico tendem a ser mais naturais, oriundas de plantas ou sementes, ao oposto das tintas usadas para colorir o algodão convencional que são feitas à base de químicos, sendo menos aconselhadas para envolverem a pele do seu bebê.
  3. Depois do algodão convencional crescer e ser colhido, o processo de transformação implica o uso de ainda mais químicos, o que potencia ainda mais o seu problema.
  4. A produção de algodão não orgânico polui não apenas o subsolo, mas também a água e o ar.
  5. Os trabalhadores que são expostos ao cultivo e processo produtivos do algodão experienciam muitos efeitos nocivos na sua saúde, obviamente maiores do que as pessoas que o usam.
  6. O algodão orgânico requer menos água, não adiciona químicos e pesticidas à água, ajuda o solo a ficar mais forte e promove práticas de cultivo mais amigas do ambiente.
  7.  
  8. NO ESPAÇO VIDA VERDE BY ISABEL ALLMEIDA, VOCÊ PODE ENCONTRAR UMA VARIEDADE DE ROUPAS E BRINQUEDOS ORGÂNICOS.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

CAROS AMIGOS(AS)
 
ACONTECERÁ NO PRÓXIMO DIA 14/AGOSTO (DOMINGO)
MAIS UMA TURMA DO MINI-CURSO
'CULTIVO ECOLÓGICO DE HORTAS E JARDINS EM PEQUENOS ESPAÇOS'.
VENHA APRENDER A CULTIVAR DE FORMA ECOLOGICAMENTE CORRETA TEMPEROS, FLORES, HORTALIÇAS E FRUTÍFERAS EM CASA
E PENSE NA POSSIBILIDADE DE TER A SEU ALCANCE FLORES E
ALIMENTOS SAUDÁVEIS, LIVRES DE ADUBOS QUÍMICOS E
AGROTÓXICOS, ALÉM DE LHE PROPORCIONAR
UMA BELA ATIVIDADE TERAPÊUTICA.
SEGUE ABAIXO INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO E
ANEXO O CONTEÚDO ABORDADO:
DATA: 14/08/2011 (DOMINGO)
HORÁRIO: das 9h às 12h (aula teórica)
               das 13.30h às 16.30h (aula prática)
LOCAL: INTEGRE - Centro de Evolução
          R.Manoel de Carvalho, 93 - Aflitos (por trás do clube Náutico)
VALOR: R$ 100,00 (este valor inclui o material da aula teorica - apostila - e
da aula prática - mudas, sementes, vasos, adubos orgânicos etc).
 
Contato: (81)8506-6949; 3036-6248 (à noite); 3341-3841 (só recados).

domingo, 31 de julho de 2011

Coleta de frascos de óleo e lâmpadas ganha impulso

Publicado em 30.07.2011, às 12h35

Um ano após a sanção da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o governo prepara para os próximos meses a definição dos processos de coleta de embalagens de óleo lubrificante e lâmpadas fluorescentes. A previsão é de que o fechamento do acordo setorial permita que o processo de logística reversa desses produtos - ou seja, a sua devolução aos fabricantes - já deslanche no ano que vem no País.

Com a proibição de lixões, fixação de planos pelas três esferas governamentais e incentivo a linhas de financiamento para cooperativas, a PNRS prevê mudanças na forma como a sociedade lida com resíduos. A regulamentação da lei estabelece de advertência a multa de R$ 50 a R$ 500 para quem não separar o lixo seco do úmido.

Dos cinco grupos de trabalho montados para discutir logística reversa, as lâmpadas e embalagens de óleo lubrificante são os que estão com os trabalhos mais adiantados. “Você não anda 20 quilômetros sem andar antes os primeiros 100 metros”, diz o secretário de recursos hídricos e ambiente urbano, Nabil Bonduki. “O objetivo não é criar ameaças, é trabalhar com a conscientização da prefeitura, do consumidor, do industrial. Não vou falar ao prefeito: ‘Ou você termina o lixão ou vai incorrer em crime ambiental.’ Ele tem de entender que aquilo é importante.”

Mesmo sem a definição do acordo setorial (que deve fornecer as diretrizes da logística reversa de cada produto), os setores de lâmpadas e embalagens de óleo possuem iniciativas bem-sucedidas de coleta.

Fonte: Agência Estado

segunda-feira, 25 de julho de 2011

MODA E SOLIDARIEDADE NA MESMA PASSARELA - 04/08

DESFILE E COQUETEL BENEFICENTE EM PROL DAS CRIANÇAS COM CÂNCER DO IMIP

O ESPAÇO VIDA VERDE BY ISABEL ALLMEIDA, ESTARÁ TAMBÉM PARTICIPANDO DESTE DESFILE BENEFICENTE EM PROL DO IMIP, MOSTRANDO PARA O PÚBLICO A MODA SUSTENTÁVEL COM AS ROUPAS ORGÂNICAS, MASCULINAS, FEMININAS E INFANTIS.COMPRE SEU INGRESSO EM NOSSA LOJA. APENAS R$30,00.

GALERIA BOSQUE DE VERSALLES - AV. VISCONDE DE SUASSUNA, 923, Loja 11, SANTO AMARO.. OU PELOS FONES: 81 99750289 / 81082080 / 30746555.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

TECIDOS ORGÂNICOS

Tecidos orgânicos

Os tecidos orgânicos como o algodão, a lã, a seda e o cânhamo devem cumprir a regulamentação estipulada pela Associação de Comércio de Orgânicos ou por órgão regulador, no que diz respeito à produção, ao tingimento e ao manuseio das fibras. É importante procurar o certificado nas embalagens para ter certeza de que se trata realmente de um produto orgânico. Os tecidos sustentáveis são produzidos fora das diretrizes e das certificações federais.

Uma visitante indiana analisa a qualidade do algodão na Tantavi-2003, uma exposição de tecidos eco-amigáveis feitos à mão realizada em Calcutá

O algodão orgânico é o tipo mais popular de tecido orgânico. De acordo com a Associação dos Consumidores de Produtos Orgânicos, a demanda por roupas feitas de algodão orgânico duplicou entre 2005 e 2006 [fonte: OCA (em inglês)]. O algodão orgânico também é usado em artigos pessoais como produtos sanitários, esfregões e fraldas para bebês, assim como em artigos de mesa, banho e até mesmo em papelaria.

A lã orgânica, a seda e o cânhamo também são materiais orgânicos populares. O cânhamo é uma fibra natural altamente durável que não requer pesticidas e precisa de pouca água para crescer. Por se tratar de uma fonte renovável, os fazendeiros podem manter plantações de cânhamo ano após ano. As fibras de cânhamo podem ser usadas em vestuário, cosméticos e papéis. Para tornar o cânhamo menos rígido, as fibras geralmente são misturadas com algodão e seda.
 
As roupas sustentáveis utilizam tecidos feitos de materiais renováveis como o bambu, a soja e o Tencel, fibra proveniente da polpa de madeira. Os materiais de roupas sustentáveis também podem ser produzidos a partir de novas opções sintéticas como o "POP", tecido feito de plástico reciclado de garrafas de refrigerante.

O bambu se tornou uma escolha popular de tecido sustentável para empresas que pretendem realizar a transição para a moda eco-amigável. Ele cresce rápido e pode ser cultivado sem pesticidas ou aditivos químicos. E também é 100% biodegradável. Para se obter as fibras de bambu, sua polpa é retirada até que fique separada em fios finos que podem ser torcidos e tecidos. O bambu produz um ótimo tecido para roupas esportivas devido às suas propriedades naturais anti-bactericidas e absorventes. O tecido de bambu também é famoso por sua textura macia.

Muitas vezes, os tecidos orgânicos e sustentáveis requerem cuidado especial (leia sempre as instruções de lavagem na etiqueta de cada produto). Embora muitos tecidos possam ser lavados à máquina, alguns requerem lavagem a seco ou à mão. Os consumidores conscientes talvez queiram utilizar detergentes livres de fosfato e biodegradáveis e secar as roupas no varal para reduzir o consumo de energia.



Uma visitante indiana analisa a qualidade do algodão na Tantavi-2003, uma exposição de tecidos eco-amigáveis feitos à mão realizada em Calcutá




terça-feira, 19 de julho de 2011

Substituindo sacos de lixo por dobradura de jornal

Um dos maiores argumentos contra o fim das sacolas plásticas, cada vez “mais proibidas“, é o reuso, especialmente na nobre função de receber a porcariada que produzimos todos os dias.


Primeiro é bom lembrar que reduzir o lixo é dever de todos, mas ok, você ainda precisa dar fim em algumas coisas. Uma das soluções: jornal.

Talvez você tenha jornais em casa ou conheça alguém que possa dar alguns blocos deles, então resta saber como colocá-lo no cesto de lixo, porque sem técnica o papel ficará muito frágil e disforme.

É o que ensina este vídeo da agência Update or Die, divulgado pelo Mundo para Morar.

eco4planet – [Vídeo] Substituindo sacos de lixo por dobradura de jornal

domingo, 17 de julho de 2011

Roupas orgânicas e roupas sustentatáveis é moda eco-amigável

Basta fazer a sua parte , procurar de verdade ser responsável por cada peça que se consome , traduzir vontades de melhorar em ações.

As dicas estão em todos os lugares , em todas as partes , agora a ação é somente sua ....

vai ai mais algumas explicações um pouco mais de informações. ;)

As roupas orgânicas são feitas de materiais essencialmente naturais e não sintéticos, e parte, pelo menos no Brasil, dessa produção vem de métodos de agricultura orgânica que fazem parte do movimento da agricultura orgânica. Esse movimento enfatiza a agricultura e a produção, que trabalham em conjunto com a natureza e ajudam a diminuir a poluição do ar, do solo e da água. Os materiais para as roupas orgânicas vêm de plantas que não recebem radiação e que não foram geneticamente modificadas ou tratadas com pesticidas sintéticos ou químicos. Qualquer produto classificado como orgânico, independentemente de ser uma camiseta ou uma maçã, deve seguir os padrões nacionais estipulados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Semelhantes às roupas orgânicas são as roupas sustentáveis. Os trajes sustentáveis enfatizam a reutilização e a reciclagem de materiais e fazem parte do movimento de conscientização ambiental. Tanto as roupas orgânicas quanto as sustentáveis são ecologicamente corretas e amigas do meio ambiente.

Os tecidos orgânicos como o algodão, a lã, a seda e o cânhamo devem cumprir a regulamentação estipulada pela Associação de Comércio de Orgânicos ou por órgão regulador, no que diz respeito à produção, ao tingimento e ao manuseio das fibras. É importante procurar o certificado nas embalagens para ter certeza de que se trata realmente de um produto orgânico. Os tecidos sustentáveis são produzidos fora das diretrizes e das certificações federais.

O algodão orgânico é o tipo mais popular de tecido orgânico. De acordo com a Associação dos Consumidores de Produtos Orgânicos, a demanda por roupas feitas de algodão orgânico duplicou entre 2005 e 2006.O algodão orgânico também é usado em artigos pessoais como produtos sanitários, esfregões e fraldas para bebês, assim como em artigos de mesa, banho e até mesmo em papelaria.

A lã orgânica, a seda e o cânhamo também são materiais orgânicos populares. O cânhamo é uma fibra natural altamente durável que não requer pesticidas e precisa de pouca água para crescer. Por se tratar de uma fonte renovável, os fazendeiros podem manter plantações de cânhamo ano após ano. As fibras de cânhamo podem ser usadas em vestuário, cosméticos e papéis. Para tornar o cânhamo menos rígido, as fibras geralmente são misturadas com algodão e seda.

As roupas sustentáveis utilizam tecidos feitos de materiais renováveis como o bambu, a soja e o Tencel, fibra proveniente da polpa de madeira. Os materiais de roupas sustentáveis também podem ser produzidos a partir de novas opções sintéticas como o "POP", tecido feito de plástico reciclado de garrafas de refrigerante.

O bambu se tornou uma escolha popular de tecido sustentável para empresas que pretendem realizar a transição para a moda eco-amigável. Ele cresce rápido e pode ser cultivado sem pesticidas ou aditivos químicos. E também é 100% biodegradável. Para se obter as fibras de bambu, sua polpa é retirada até que fique separada em fios finos que podem ser torcidos e tecidos. O bambu produz um ótimo tecido para roupas esportivas devido às suas propriedades naturais anti-bactericidas e absorventes. O tecido de bambu também é famoso por sua textura macia.

Muitas vezes, os tecidos orgânicos e sustentáveis requerem cuidado especial (leia sempre as instruções de lavagem na etiqueta de cada produto). Embora muitos tecidos possam ser lavados à máquina, alguns requerem lavagem a seco ou à mão. Os consumidores conscientes talvez queiram utilizar detergentes livres de fosfato e biodegradáveis e secar as roupas no varal para reduzir o consumo de energia

sábado, 16 de julho de 2011

PERFIL DE ISABEL ALLMEIDA

Isabel Allmeida


Biomédica, sócia do Espaço Vida Verde by Isabel Allmeida, espaço de Moda, Arte e Beleza sustentáveis, pioneira em trazer para Pernambuco, em outubro de 2010, a primeira grife de roupas orgânicas

Maria Isabel Moreira de Almeida Pereira Duarte nasceu na cidade do Recife, em 15 de fevereiro de 1971, a quarta, dos cinco filhos de Jurandir Moreira da Silva, administrador de empresas, autor de diversos inventos, entre eles, carro movido a GLP em 1971, ano do nascimento da mesma.

Aos quatro anos de idade foi morar em Limoeiro, no agreste pernambucano, cidade de origem da família materna de comerciantes tradicionais. Lá estudou até o sétimo ano, antiga oitava série, em um Colégio de freiras da cidade, mudando-se para Olinda, onde conclui seu segundo grau.

Formou-se em Biomedicina pela Universidade Federal de Pernambuco em 1993. Ainda no quarto período, passou no Concurso do Estado de Pernambuco para o cargo de Analista Clínica, pedindo adiamento de posse para após término do curso, quando assumiu seu primeiro cargo público como plantonista, ainda em 1993. Ao mesmo tempo prestou teste para o maior laboratório clínico privado de Recife da época, no setor de Hematologia, iniciando aí, uma bela carreira profissional.

Realiza-se como mãe, tendo duas filhas, atualmente, com 14 e 15 anos.

Em 1998, assume a Gerência da Qualidade do Laboratório Dalmo Oliveira, onde começa a identificar-se com a gestão socioambiental. Em 1999, assume a chefia do setor de Hematologia do Laboratório Municipal de Saúde Pública do Recife.

No final de 2005, seu trabalho é reconhecido pelo Grupo NKB, do Fleury Diagnósticos, o qual fundiu três grandes laboratórios de Recife, passando então a supervisionar o Setor de Recursos Humanos, mais especificamente a área de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Participou de diversos Congressos, autora de vários trabalhos científicos, orientadora de monografia de graduandos, palestrante e ministrante de diversos treinamentos na área de liderança, comunicação, relacionamento interpessoal, técnicos, entre outros.

Atualmente, presta serviços de consultoria na área de Segurança do trabalho e Gestão socioambiental, continua atuando como biomédica também no serviço público estadual e municipal, envolvida com a Saúde da População Negra e o Combate ao Racismo e a qualquer tipo de discriminação.

Em 2010, inaugurou no bairro dos Aflitos o Espaço Vida Verde, primeiro local da cidade que agregava saúde, beleza e qualidade de vida, com foco na sustentabilidade, recentemente transferido para a Av. Visconde de Suassuna, da Boa Vista, fortalecendo sua proposta sustentável, tendo como missão, promover e estimular clientes, fornecedores, parceiros, comunidade e sociedade, a terem um olhar diferenciado para a diminuição dos impactos ambientais e a inclusão social, transformando-os em ações concretas, parceira com a ONG RECAPIBARIBE, movimento de preservação do rio e de educação ambiental.

www.espacovidaverde.blogspot.com


www.espacovidaverde.com (loja virtual em construção)


Contatos: espacovidaverde@gmail.com


https://www.facebook.com/espacovidaverdebyisabelallmeida


((81) 30746555 / (81) 99750289


Endereço: Galeria Bosque de Versalles - Av. Visconde de Suassuna, 923, loja 11, Boa Vista



RECICLAGEM DE TELAS DE LCD, PRODUZEM MATERIAL PARA USO MÉDICO

As telas de LCD, usadas em monitores de computador, TVs e telefones celulares, agora poderão ser recicladas, tanto para fabricação de novas telas LCD como para a produção de compostos úteis para uso na medicina.

Um dos compostos utilizados na fabricação das telas LCD não provoca reações do sistema imunológico humano, o que o torna adequado para uso na Biomedicina.

As telas de LCD são compostas por duas camadas de vidro, no meio das quais é colocado um finíssimo filme de um material viscoso – o chamado cristal líquido. O material é uma mistura que contém de 15 a 20 compostos químicos diferentes.

Quando são descartadas, essas telas geralmente são incineradas e todos esses compostos são perdidos – da tela propriamente dita geralmente apenas o vidro é aproveitado. E isso quando o monitor inteiro não vai parar no aterro sanitário.

Reciclagem – Agora, a equipe do Dr. Avtar Matharu, da Universidade de Iorque, na Inglaterra, descobriu uma forma de reciclar as telas LCD e aproveitar todos os compostos químicos, sobretudo o álcool polivinílico (PVA PolyVinyl-Alcohol, um composto de grande interessa na medicina).

“Nós desenvolvemos uma tecnologia limpa e eficiente para recuperar o composto do cristal líquido a partir de telas de LCD descartadas. Uma vez recuperado, o composto pode ser reciclado para a fabricação de novas telas LCD ou a mistura pode ser separada em seus componentes individuais e comercializados diretamente,” explica Matharu.

Para a reciclagem, o material extraído do interior das telas de cristal líquido é aquecido em uma solução aquosa no interior de um forno de microondas. Depois de esfriar e ser “lavado” em etanol, o produto final é o chamado PVA expandido, pronto para ser comercializado.

Biocompatibilidade do PVA – Os pesquisadores dedicaram especial atenção ao PVA devido às suas propriedades de biocompatibilidade. Depois de reciclado, o material pode ser utilizado na construção de suportes para o crescimento celular em laboratório ou para a regeneração de tecidos no corpo.

O PVA pode também ser utilizado em pílulas ou em medicamentos inovadores, chamados drogas inteligentes, nos quais nanopartículas devem ser acondicionadas no interior de materiais biocompatíveis para chegarem ao local preciso onde o medicamento deve ser aplicado, evitando efeitos colaterais danosos.

Fonte: Site Inovação Tecnológica



quinta-feira, 14 de julho de 2011

ESPAÇO VIDA VERDE BY ISABEL ALLMEIDA comercializa roupas orgânicas para bebês


Ensinar cuidados com a preservação ambiental às crianças é uma ótima maneira de torná-las adultos mais conscientes. Para transparecer essa preocupação com a natureza, algumas marcas de roupas infantis buscaram criar peças utilizando componentes orgânicos. Assim, até mesmo o modo de vestir reflete o cuidado com o meio ambiente.


O ESPAÇO VIDA VERDE BY ISABEL ALLMEIDA é um exemplo desse tipo de ação. Lá são comercializadas roupas infantis feitas com algodão orgânico. A escolha pelo material se dá por todo o seu processo produtivo ser feito com baixo impacto.
O cultivo do algodão orgânico não utiliza substâncias química nocivas, o resultado disso é uma melhor saúde do meio ambiente, dos animais e do próprio ser humano. Tanto quem está envolvido com o processo de fabricação, quanto quem irá desfrutar desse material, são beneficiados.
 A loja contém roupas para bebês – meninos e meninas, e também peças neutras. Os valores e marcas fabricantes são especificados em cada uma das peças.
·         Comercializa e expõe produtos com viés sustentável, destinando um percentual do lucro para entidades carentes, estimulando cada cliente a se engajar a este ideal, através de um bônus, onde o cliente decidirá se reverterá para benefício próprio ou destinará para uma entidade carente a sua escolha.
 

Moda Sustentável você encontra no ESPAÇO VIDA VERDE BY ISABEL ALLMEIDDA

Moda Sustentável

O estilo de vida verde já tem mercado para consumidor de produtos alimentícios e de beleza orgânicos, só faltava vestir, literalmente, a causa. Num primeiro momento, esse tipo de produto tinha um certo caráter artesanal, com ex-hippies oferecendo sandálias de pneus reciclados. Agora dá para encontrar todo tipo de vestuário e acessórios feitos dentro desses conceitos.
Apesar de ser o assunto do momento, a moda ecologicamente correta sofre de vários males, um deles é que ninguém sabe exatamente o que é e onde comprar.

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A “etiqueta social” Edun é um exemplo perfeito de uma linha que tem tudo pra dar certo, mas ainda assim sofreu todo tipo de problema tentando fazer o bem para o planeta. Apesar de contar com Bono Vox na retaguarda, não tem vendido o esperado. Um dos sócios, Rogan Gregory, aponta uma lista de problemas: foi difícil achar algodão orgânico de boa qualidade onde a companhia precisava, era impossível criar peças mais complexas e até com bom corte, devido a empregados treinados inadequadamente nos países onde a marca produzia. Problemas de infra-estrutura nacional dificultavam o transporte e o tempo de entrega.
O Wal-Mart está investindo pesado no ramo desde 2004, a ponto de ser hoje o principal comprador de algodão orgânico no mundo. Mesmo que outras redes varejistas sigam o mesmo caminho, pode faltar matéria-prima no mercado.
Atualmente, o algodão orgânico representa apenas 1% da produção global dessa commodity. É por isso que muitos especialistas sugerem que as roupas ecológicas nunca irão substituir as tradicionais — elas devem servir muito mais para reforçar o marketing das empresas interessadas em associar seu nome a ações politicamente corretas.
No Brasil, a confecção Coexis, de São Paulo, está produzindo o primeiro índigo nacional feito com algodão orgânico. Um dos clientes é a grife carioca Osklen, que encomendou uma coleção completa para ser colocada no mercado nos próximos meses. Na última edição da SPFW, a Osklen apresentou sua coleção feita de algodão orgânico, sem uso de agrotóxicos, e com peças de preferência recicladas. A Goóc já faz sucesso até em Paris. A CoopNatural, da Paraíba, vai colocar no mercado, dentro de dois meses, as suas primeiras peças feitas com algodão colorido cultivado de forma orgânica. A Natural Fashion usa algodão orgânico colorido naturalmente em suas peças. A Damyller está lançando uma linha de produtos 100% naturais. Uma bolsa da Amazon Life usa látex e algodão com tingimento natural. Alguns modelos das marcas Dzarm, Flor e Essencial são feitos a partir da fibra de bambu, uma boa alternativa ao algodão convencional.

A marca catarinense Nara Guichon aproveita em suas bolsas redes de pesca que seriam descartadas e a Track & Field usou garrafas plásticas e fibras de bambu em sua nova coleção esportiva.
Entretanto nem sempre o uso de materiais naturais é sinônimo de moda ecologicamente correta. A fibra de bambu, produzida apenas na China, gera polêmica entre os ambientalistas. Seu transporte queima combustíveis fósseis, que emitem gases do efeito estufa. Já o jeans continua como uma das categorias mais impraticáveis de serem verdadeiramente ecológicas, enquanto o algodão orgânico pode entrar no lugar do índigo, o processo em si – que usa quantias excessivas de água, energia, lavagens e químicas – torna o termo “jeans orgânico” contraditório.
A idéia de transformar a indústria da moda em sustentavelmente verde não é realista, já que usar tingimento de baixo impacto é uma técnica artesanal e, portanto não pode se traduzir em escala industrial. A indústria da moda está investindo muito tempo e esforço em responder como pode ajudar a salvar o planeta, mas os resultados não acrescentam muito. E é justamente o mercado que move a moda em direção a freqüentes mudanças de novas coleções.